
Assim, deste modo, questiona-se a José Sócrates o esclarecimento dos fundamentos da insinuação dos "poderes ocultos" e dos possíveis mentores das tais "campanhas ocultas" de que ele tanto acusa de lhe terem orquestrado tal situação e, de ter sido levado por um sentimento de "insídia" de alguém e, pela qual, tem sido vítima, em consequência destas situações? Pois, a situação em que ficamos, é que tais acusações, em primeira mão, referem-se a antigos/actuais inimigos políticos? Que informações ocultas, possui ele, através da sua "influência" e do seu gabinete de informações?
Se assim não é, pois, restam os jornalistas e comunicação social, como é descrito no "Correio da Manhã", acerca das acusações do ex-secretário de Estado da Comunicação Social, Arons de Carvalho, que acusou o Correio da Manhã e a TVI de terem ultrapassado "os limites da decência" a propósito do caso Freeport. Não esqueçamos, que esta questão, só começou ser acentuadamente falada, após as declarações da própria família (Tio e Sobrinho) e, por isso, seria bastante relevante que ele esclarecesse, quais os destinatários das insinuações proferidas nos seus comunicados? E já agora, a Assembleia da República não deveria convocar uma comissão de inquérito para que houvesse um maior esclarecimento destes e outros factos?
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