terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Orgulho & Preconceito

Neste momento em que a crise, assola as grandes economias mundiais, a Grã-bertanha sofre um grades revés no seu maior orgulho de sempre. Desde à longas décadas, os britânicos sempre demonstraram ao mundo o seu orgulho serôdio e vaidade insípida, em permanecer um pouco à parte da construção europeia. Assim, demonstraram-no à não adopção do "Euro", preferindo em ficar com o seu nacionalismo bacoco, que por uns tempos, também, por cá andou em terras lusas em relação à moeda nacional, o "Escudo".
Assiste-se a uma desvalorização consequente da Libra Esterlina, símbolo de independência e, que agora, perde a força de outrora face às principais moedas internacionais. Estando próxima da paridade com o Euro, em virtude das vicissitudes do agravamento de crise económica, ressurge agora o debate se deve aderir a breve prazo à zona euro, assim como, alguns países nórdicos (Suécia e Dinamarca) e a Islândia, ainda que não faça parte da União, ao momento, está a preparar o caminho para sua adesão à UE, intenção que só poderá ser satisfeita após as eleições antecipadas para Maio.

Para além disso, retomado o post anterior, outras más notícias vêm do Reino que se diz Unido e, que agora, tem demonstrado que pelo menos à Europa tudo menos união, no que diz respeito ao espiríto de tolerância, em relação aos cidadãos da comunidade europeia. Preconceito, esse, que tem vindo a revelar uma tendência de discriminação contra a contratação de trabalhadores estrangeiros, designadamente portugueses e italianos que teve início, aquando a empresa petrolífera francesa Total atribuiu à empresa italiana IREM um contrato de construção de uma unidade de refinaria em Lindsey, no Leste de Inglaterra. Concordo com a posição do Ministro do Negócios Estrangeiros, ao demonstrar total repúdio a qualquer situação de discriminação laboral no seio da UE.

Sem comentários:

 

Pêndulo Crítico © 2008. Chaotic Soul :: Converted by Randomness